É preciso “compreender a importância do dado raça/etnia e que não se busca o dado “cor” por uma questão de racismo, mas porque se percebe que ele faz diferença na maneira como são tratados os segmentos. Uma campanha para envolver, engajar as pessoas, debater. Com certeza vão emergir muitas questões com os dados coletados e se a sociedade civil participar de todo o processo será possível debater políticas públicas a partir deles. Ainda há muito tempo até 2010 e a batalha não pode parar, a gente tem que ficar pressionando, tem que colocar o assunto em relevo, não deixá-lo silenciar”.

“Se eu sou negra, quero poder falar sobre mim mesma como negra”

Entrevista muito boa com diretora executiva do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), Maria Aparecida Silva Bento. Matéria completa aqui.